“Não é difícil tomar decisões quando você sabe quais são os seus valores”.
(Roy E. Disney, 1930-2009)
Tome boas decisões
Na hora de tomarmos uma decisão, devemos pensar em termos de prós e contras.
Diante das possibilidades à nossa frente, precisamos nos perguntar:
1. Quais são os benefícios da decisão A em comparação com a escolha B?
2. De igual modo, quais são os malefícios?
Um bom procedimento é anotarmos os benefícios e os prejuízos de uma escolha. Assim, anotemos em duas colunas, uma ao lado da outra, o que nos ajuda a pesá-las melhor.
Digamos que estejamos diante de um convite para trocar de emprego. Coloquemos numa coluna os benefícios e, na outra, os malefícios. Ficará mais claro o quadro para decidirmos.
As decisões fazem parte do território da subjetividade, mas a objetividade nos ajuda a deixar as águas mais claras e limpas.
Tomemos um caso. Uma jovem procurou um conselheiro. Tinha uma oportunidade de emprego com a qual se empolgara, mas teria que mudar de cidade.
Seu conselheiro lhe pediu para pesar, em duas colunas. Ela concluiu que a coluna das vantagens tinha várias linhas. A coluna da desvantagem só tinha uma: iria ficar longe da sua família.
Quando ela colocou as consequências da escolha em colunas, verificou que só havia uma razão para não aceitar. Ficou mais fácil decidir e escolheu trocar de emprego.
“Não havendo direção sábia, o povo fracassa; com muitos conselheiros, há segurança”. (Provérbio 11.14)
Israel Belo de Azevedo